Calendário Pagã: 4 de Janeiro - Festejos à Kore

Festa de Kore - Grécia, uma manifestação da Deusa como Virgem ou Donzela. Celebrada como a deusa dos campos verdes e dos brotos, suas estátuas eram adornadas com joias e carregadas sete vezes ao redor das cidades e das casas, pedindo proteção e boa sorte.

A Kore era a " donzela sem nome ", representa a jovem que não sabe quem é, e que ainda não tem consciência dos seus desejos ou capacidades, na sua maioria, as jovens passam pela fase em que são " A KORE ", antes de se casarem ou optar por uma carreira. Outras mulheres continuam a ser a donzela durante a maior parte das suas vidas, não se empenham numa relação, ou numa profissão ou num objetivo de vida ou educacional, ainda que, possam ter uma relação, um emprego ou até mesmo que frequentem a universidade, façam o que fizerem nada parece "sério". A sua atitude é a da eterna adolescência, indecisa relativamente a quem é e ao que quer ser quando " Crescer", a espera de alguém ou algo que transforme a sua vida. PERSÉFONA - O ARQUÉTIPO Enquanto Hera e Deméter representam arquétipos associados a instintos poderosos, Perséfone como padrão de personalidade não é resístivel, se Persófone é o arquétupo dominante numa mulher predispõe-a não para atuar mas para ser influenciada por outros, para agir de uma forma, até certo ponto, submissa e ter uma atitude passiva. Perséfone, A Donzela, também vai permitir a uma mulher que pareça eternamente jovem. A deusa Perséfone possui duas facetas distintas, a de Kore e a de Deusa dos Infernos, esta dualidade está presente sob a forma de dois padrões arquétipos, as mulheres podem ser influenciadas por um dos dois e também ao crescerem transitarem de um para outro, ou também podem nas suas psiques terem presentes tanto a Kore como A Rainha.

Fonte: http://segredosdaluz-morgaine.blogspot.pt/2008/12/kore_11.html